Imortalizado pelo alemão Levi Strauss em meados do século XIX nos Estados Unidos, os primeiros jeans eram confeccionados por lonas de barraca, usados por mineradores que precisavam de algo resistente para suportar o pesado trabalho no minerio.
Na década de 40 foi inserido no guarda roupa dos jovens tornando se uniforme entre eles, todos usavam.
Em 1950 e 1960 tornou se febre e o movimento rebelde jovem adotou definitavemente a peça, tornando ele o queridinho e um dos simbolos de liberdade da época. O cinema contribuiu muito com essa imagem. James Dean, Elvis, Marilyn entre outros ficavam muito charmosos quando apareciam com seu bom jeans. Todos queriam copiá-los.
Paz e Amor era a bandeira dos anos 70 e junto com essa liberdade o jeans também libertou suas formas, cores, lavagens e texturas. Ele passeava do hippie ao movimento punk.
Anos 80, a moda ganha proporções exageradas, modelagens como baggie, clochard e tradicional surgiram no guarda roupa de nossos pais e até avós nessa época.
A partir de 1990, mais uma vez o comportamento jovem toma outros rumos e a moda, como sempre, acompanhou essas mudanças, era o movimento do minimalismo onde menos era mais. O jeans enxugou, ficou muito proximo das modelagens de 1960, porém ganhou lavagens, o fio de lycra para um conforto e modelagem mais precisa. Entrou definitivamente em nosso guarda roupa para todas as produções, desde a casual do dia a dia até mesmo em looks mais elaborados para noite e porque não, em festas.
Aqui no Brasil, algumas modelagens fazem mjuito sucesso entre nossas meninas. A Skinny é a mais usada e consumida. Há também a Flare - com a boca levemente aberta, e a Boyfriend que tem a modelagem baseada em uma calça masculina.
Impossível viver sem ele.
God Save Levi Strauus!!!
Modelagem Skinny, a preferida ente as brasileiras
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